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O Instituto Adventista Grão-Pará (IAGP) é uma escola em sistema de externato que oferece ensino fundamental e médio, no Brasil, e pertence à rede mundial de educação da Igreja Adventista do Sétimo Dia. O instituto opera no campo missionário da União Norte Brasileira (UNB) e está localizado na Travessa Barão do Triunfo, nº 3577, CEP 66095-050, no bairro Marco, em Belém, capital do estado do Pará, Brasil.

A instituição tem atualmente um total de 1.262 estudantes e uma equipe de 60 professores.1 Também trabalha com um dos polos de ensino à distância do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). As instalações disponíveis incluem, além das salas de aula, um ginásio poliesportivo, um auditório, uma biblioteca e uma área de convivência. Há também uma ala dedicada à educação infantil, que inclui uma quadra e uma piscina.2

Desenvolvimentos que Levaram à Criação da Escola

Tanto quanto se sabe, a mensagem adventista na região norte brasileira teve início em 1918, por meio de um livro impresso doado por uma mulher adventista, residente no estado de Pernambuco, a um homem amazonense.3 As primeiras sementes germinaram e, no início da década seguinte (1920), a região norte foi visitada pelos administradores da Divisão Sul-Americana (DSA). Os líderes foram conhecer o território e avaliar a possibilidade de estabelecer a Igreja Adventista naquela região, o que ocorreu em janeiro de 1927. Nesse ano (1927), a liderança da União Este Brasileira (atual União Sudeste Brasileira) organizou a Missão Baixo Amazonas (MBA, hoje Associação Norte do Pará), com sede em Belém. O Pastor John Lewis Brown foi enviado para se tornar presidente daquele campo e, mais tarde, os colportores4 André Gedrath e Hans Mayr juntaram-se a ele para ajudá-lo na obra.5

O campo missionário no norte brasileiro se desenvolveu bastante, até que a União Norte Brasileira (UNB) foi formada em 1936.Desde sua fundação até o início da década de 1960, a UNB não tinha escolas adventistas que oferecessem ensino médio em seu território. A escola adventista mais próxima daquela região com esse grau de ensino era o Educandário Nordestino Adventista, localizado em Pernambuco, a cerca de 1.940 quilômetros de distância. Como resultado, devido à falta de meios de transporte e de estradas construídas, os poucos jovens que conseguiam ir estudar nesse colégio tinham que gastar muito para chegar até lá. Os fatores agravantes eram que a rota só podia ser feita por transporte aéreo ou marítimo, e as passagens custavam o equivalente a mais de metade do salário regular recebido durante um ano inteiro de trabalho.7

No início da década de 1960, a maioria dos membros adventistas ligados à União Norte Brasileira eram jovens. Eles estavam ansiosos por uma instituição educacional adventista próxima, que oferecesse o sistema de internato.8 Além disso, a possibilidade de estudar o primeiro e o segundo grau (atualmente ensino fundamental II e ensino médio) na rede de educação adventista era atrativa não somente para os adventistas, mas também para a população não-adventista da região. Assim, o pedido para a criação de uma escola adventista veio da população em geral. No entanto, devido à falta de recursos para a construção de um internato, a liderança da UNB decidiu construir uma escola primária em sistema de externato.9

O Estabelecimento da Escola

A cidade de Belém foi escolhida para a localização da nova escola. Na década de 1960, Belém tinha sete igrejas adventistas organizadas e outros grupos, além do Hospital Adventista de Belém (HAB). Naquela época, as instituições governamentais não eram abertas aos princípios de fé adventista ou à plena liberdade religiosa.10 Portanto, os alunos adventistas que estudavam em escolas públicas enfrentavam dificuldades com relação às disciplinas ensinadas aos sábados.11 Pensando em construir uma unidade educacional adventista para atender a esse grupo, a liderança da UNB, em parceria com os líderes da MBA e do HAB, pediu permissão à Divisão Sul-Americana para estabelecer uma instituição que pudesse oferecer o ensino secundário. Com base nas razões apresentadas, o pedido foi aceito, e o IAGP tornou-se a primeira escola adventista dessa natureza no Brasil.12

O local onde todo o complexo educacional seria estabelecido foi doado pelo Hospital Adventista de Belém, que ficava ao lado da sede dessa instituição de saúde. Essa proximidade com o HAB foi muito conveniente, uma vez que muitos dos primeiros alunos da escola foram os filhos dos funcionários do hospital. Os fundos para a construção vieram da própria União, com a ajuda da Divisão Sul-Americana. Um empreiteiro foi contratado para dirigir a construção do edifício, e seu trabalho foi monitorado e supervisionado pela liderança da União. A obra começou no início da década de 1960 e, um ano depois, toda a construção foi concluída.13 Em 21 de fevereiro de 1961, a instituição foi inaugurada e, inicialmente, tinha cinco salas de aula, além de outras salas para a administração, a biblioteca e uma quadra esportiva.14

O nome escolhido para a escola foi Ginásio Grão Pará, e não incluía a palavra "adventista" devido ao forte preconceito que ainda existia naquela época em relação às igrejas protestantes. O termo "Grão Pará" foi escolhido porque, no período imperial do Brasil (1822-1889), o estado do Pará era conhecido como a província de Grão Pará. Para a cerimônia de inauguração, o então governador do estado esteve presente, quem cortou a fita simbólica. Outras autoridades também participaram da cerimônia, incluindo o Secretário de Educação do Pará e os líderes da União Norte Brasileira.15 Nessa ocasião, também foram abertas as inscrições para os exames de admissão ao colégio. A instituição teve seu funcionamento autorizado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC)16 através da lei nº 298 do MEC, que foi publicada no Diário Oficial da União em 19 de abril de 1961.17

A abertura da instituição encorajou os adventistas daquela região, visto que, a partir daquele momento, poderiam matricular seus filhos numa escola que lhes daria tranquilidade em relação à guarda do sábado. Além disso, estavam seguros de que a liderança do instituto promoveria influências compatíveis com as doutrinas cristãs. A presença da educação adventista na região beneficiou muitos dos jovens que viviam nos bairros próximos à instituição, tanto adventistas como não-adventistas. Com o tempo, vários pais que não eram adventistas começaram a garantir que seus filhos frequentassem essa escola, pois preferiam os princípios educacionais cristãos que orientavam o trabalho da instituição.18

Quando a escola iniciou suas atividades, ela oferecia apenas o ensino fundamental, com aulas do 1º ao 4º ano. O primeiro diretor oficial da escola foi Gerson P. de Araújo. Ele e os outros líderes ficaram surpreendidos com a resposta imediata e positiva dos adventistas e apoiadores do trabalho educacional na região onde o instituto foi estabelecido. Embora os exames de admissão tenham sido feitos muito mais tarde, cerca de 450 alunos foram matriculados na escola. Cada vez mais estudantes procuravam a instituição e, no final de 1962, a escola já tinha aproximadamente 700 alunos. Nesse mesmo ano (1962), o nome da escola foi alterado para Instituto Grão Pará. Em 1963, a grande demanda obrigou a administração a limitar o número de alunos matriculados devido à falta de espaço e à sobrecarga de trabalho para os professores, que tinham que dar mais de 50 aulas semanais.19

Um dos principais desafios enfrentados pela direção da escola no início das suas atividades foi encontrar e contratar professores adventistas. Por essa razão, muitos alunos foram incentivados a buscar um diploma de licenciatura para que, no futuro, pudessem ser professores das várias disciplinas que compunham o currículo do Instituto Grão Pará. Além desse incentivo, foram enviados documentos à Inspetoria da Seccional da Educação a fim de solicitar a autorização (em título precário)20 para que esses alunos pudessem lecionar legalmente antes da conclusão de suas respectivas graduações. No entanto, a necessidade inicial de professores foi atendida com a contratação provisória de outros professores (não-adventistas) que haviam se formado em diferentes áreas de estudo em Belém. Cerca de cinco anos após a fundação da instituição, todo o corpo docente (13 professores) já era formado por profissionais adventistas.21

Mais tarde, outra dificuldade foi notada. O campo missionário da União era vasto, ocupando cerca de 4.363.714 km². Portanto, a viagem de muitos alunos para a instituição não era viável devido à distância de suas casas.22 Havia uma necessidade de construir mais instituições educacionais, inclusive com a oferta do sistema de internato, a fim de permitir que mais jovens recebessem uma educação adventista.23 Nessa circunstância, a liderança da Igreja, por meio da Lição da Escola Sabatina do primeiro trimestre de 1964, dirigiu a oferta missionária para a Divisão Sul-Americana. A intenção desse projeto missionário foi descrita na contracapa da Lição como "estabelecer um internato para os jovens da região norte do Brasil."24 Como resultado, o primeiro internato adventista no norte brasileiro no estado do Amazonas foi construído em 1966. Chamava-se Escola Agrícola e Industrial do Amazonas, localizada no município de Rio Preto da Eva. Da mesma forma, em 1977, cerca de uma década mais tarde, foi criado outro internato, dessa vez no estado do Pará, município de Uruará, chamado Instituto Adventista Transamazônico Agro-Industrial.25

História da Escola

No cenário de expansão da educação adventista na região norte, o IAGP também continuou a crescer. Após alguns anos oferecendo apenas do 1º ao 4º ano, foram implementadas no instituto aulas de Técnico em Contabilidade. Os alunos eram preparados profissionalmente com essas matérias, e após a graduação, muitos foram contratados pelos escritórios da organização adventista como profissionais. Tanto o ensino fundamental como as matérias de contabilidade foram organizados de acordo com a grade curricular do MEC, incluindo aulas de Bíblia, oferecidas três vezes por semana. Percebendo o sucesso daquele primeiro curso técnico, a liderança da instituição decidiu implementar aulas de magistério, também a nível de ensino médio. Esse curso preparava os futuros educadores para ensinar no ensino fundamental I e II (1ª a 8ª séries).26

Em 1974, quando a intolerância religiosa havia diminuído consideravelmente na região, a instituição foi renomeada como Instituto Adventista Grão Pará.27 A partir de 1976, o IAGP passou por várias mudanças estruturais e educacionais, incluindo melhorias nas suas instalações e treinamento de professores.28 Em 1978, quando a instituição completou 17 anos de existência, havia 879 alunos matriculados desde o jardim de infância até o ensino médio. Todo o corpo estudantil era atendido por mais de 30 professores e funcionários adventistas. Naquele ano, a construção de uma nova ala em frente à escola estava em andamento, e proporcionaria seis salas de aula, um parque infantil e uma biblioteca com capacidade para mais de 3.500 volumes.29

No ano seguinte (1979), cerca de 60 por cento dos alunos da escola eram jovens não adventistas. A oportunidade de evangelizar através da educação cristã adventista era óbvia.30 Ainda com foco e pensamento evangelísticos, naquele ano, a Igreja Adventista Sétimo Dia do Marco foi inaugurada próxima à escola e ao hospital. Essa congregação começou quando um grupo de 15 pessoas, que antes frequentavam os cultos na capela do Hospital Adventista de Belém, decidiu mudar o local de encontro para uma sala no Instituto Adventista Grão Pará. O objetivo era formar uma igreja ativa e evangelística. Não muito tempo após sua fundação, essa igreja tornou-se o principal local de culto no distrito pastoral, apesar de estar no terreno da escola.31

Em 1985, o IAGP ultrapassou a marca de 1.700 alunos matriculados, oferecendo duas opções de cursos a nível de ensino médio: Magistério e Científico.32 Além dessa conquista, cada ano subsequente marcou a história da escola com eventos e celebrações importantes. No ano seguinte (1986), o IAGP celebrou o seu 25º aniversário com uma programação que incluía um culto de ação de graças, apresentações culturais e momentos de lazer.33 Ao longo dos anos, a instituição cresceu ao ponto de abrigar mais de 2.800 alunos, numa expansão que a tornou a maior escola secundária entre as escolas adventistas no campo da Divisão Sul-Americana.34

Em 1994, aconteceu o primeiro batismo de professores do IAGP. Essa história começou quando um homem chamado Ronaldo, ainda estudante de Biologia, procurou o diretor da escola a fim de preencher uma vaga de emprego. Foi-lhe dada a oportunidade de se candidatar, e o diretor da faculdade na época o incentivou a aprender sobre o estilo de vida adventista. Aos poucos, Ronaldo aprendeu mais sobre a Bíblia e sobre os adventistas. Algum tempo depois, após assistir a uma cerimônia de batismo, decidiu que também gostaria de ser batizado. Isso se tornou realidade em 30 de setembro de 1994, quando Ronaldo, juntamente com alguns dos seus familiares e o seu colega professor Antônio Carlos Lima, entre outros 21 estudantes, foram batizados na Igreja Adventista.35

Seguiram-se novos progressos e celebrações. De 9 a 11 de maio de 1997, durante o 36º aniversário da instituição, foi realizada uma série de festividades que incluíram a presença dos antigos diretores da escola e líderes da UNB. Na época, o instituto tinha cerca de 2.200 alunos a nível de ensino fundamental e médio, bem como 120 funcionários. Em celebração ao aniversário do colégio, o município de Belém realizou uma sessão solene em homenagem à instituição, comemorando o trabalho educacional, humanitário e social realizado na região. Esse reconhecimento foi o resultado da missão do IAGP desde a sua fundação: oferecer educação de qualidade com princípios cristãos sólidos.36

O século 21 também trouxe importantes ocasiões para serem celebradas na história do IAGP. Em 2002, a liderança da UNB implementou o seu primeiro Programa de Estudos Teológicos para líderes e funcionários de instituições da IASD. Em parceria com a União, a instituição serviu como um dos centros educacionais que ajudariam os estudantes ao receberem esse curso.37 Em 2008, o IAGP foi visitado por alguns líderes da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Durante essa visita, os funcionários da escola foram encorajados a continuar o trabalho que estavam realizando. Os líderes da Associação Geral reconheceram que investir na educação é uma forma de alcançar os estudantes, seus pais e suas famílias. E foi nesse esforço educacional e missionário que o IAGP celebrou, em 2011, seu 50º ano, marcado por um culto solene de ação de graças.38 No ano seguinte (2012), o Coral do IAGP lançou o seu álbum "O Amor é Jesus".39

Em 10 de outubro de 2019, fazendo jus à sua vocação missionária como instituição adventista, o IAGP inaugurou o Espaço Novo Tempo,40 um local de estudos para receber pessoas que aprenderam sobre os adventistas do sétimo dia através da Rede Novo Tempo de Comunicação. Este foi o segundo Espaço Novo Tempo (dos cinco existentes) a ser aberto na região metropolitana de Belém. A expectativa da liderança da Associação Norte-Paranaense (ANPa), que administra a escola, é que esse espaço no IAGP sirva diretamente às famílias dos estudantes não-adventistas.41

O Papel Histórico da Escola

Desde o seu início, a instituição tem sido reconhecida pela sua contribuição à sociedade, por formar bons cidadãos e profissionais qualificados. Isso é feito no contexto de uma boa relação entre a escola e a comunidade ao redor. Os líderes e estudantes do Instituto Adventista Grão Pará participam de várias atividades cívicas na cidade de Belém, tais como desfiles durante datas especiais, como a Independência do Brasil, Proclamação da República e a celebração do aniversário da cidade, entre outras. Estas são algumas das atividades realizadas pela instituição que a tornaram conhecida e relevante entre outras instituições de ensino na capital do Pará. Os alunos do instituto também participam de competições esportivas e jogos do ensino médio organizados pela Secretaria de Inspeção e Educação para Educação Física do MEC.42

No âmbito religioso, o IAGP tem contribuído imensamente em termos de conceitos e métodos educacionais para as escolas de ensino fundamental e médio em todo o estado do Pará. Como resultado dos esforços de muitos, a escola veio a ser reconhecida por seu padrão de excelência devido à qualidade da educação e aos valores que partilha. Por meio do ensino comprometido com a formação integral de cada pessoa e uma educação baseada na Bíblia, a instituição tem conseguido apresentar a mensagem adventista àqueles que não a conhecem, além de contribuir para a consolidação da fé adventista em seus alunos. Nesse contexto, além do relacionamento com a comunidade, o IAGP também tem prestado apoio aos membros da Igreja e suas famílias. Em todas essas formas, a instituição tem procurado contribuir para a obra adventista de todas as maneiras possíveis, e testemunha o valor significativo de uma educação cristã Adventista do Sétimo Dia.43

O Que Ainda Precisa Ser Feito para que a Missão da Escola Seja Cumprida

Desde a sua abertura, a equipe do Instituto Adventista Grão Pará não poupou esforços para oferecer educação de qualidade aos seus alunos. No entanto, ainda há planos a serem feitos e projetos a serem realizados para a escola avançar ainda mais em sua missão. Um desses objetivos é expandir a instituição para que esta possa oferecer aulas de ensino superior e se tornar uma faculdade, o que lhe permitirá atingir um número ainda maior de alunos. Contudo, embora o sonho de expandir o currículo do IAGP para o ensino superior ainda não tenha se tornado realidade, eles formaram uma parceria com o centro de Ensino à Distância do Unasp, que oferece vários cursos de graduação e pós-graduação.44

Um olhar retrospectivo mostra que as bênçãos divinas podem ser percebidas durante todo o percurso do Instituto Adventista Grão Pará. Desde seu início humilde, com aulas do 1º ao 4º ano, até o presente, quando são oferecidos os níveis completos de ensino fundamental e médio, Deus tem guiado a instituição. Consciente e grata pelo cuidado amoroso de Deus, a administração e os funcionários do IAGP continuam trabalhando com confiança, esforçando-se para oferecer excelência educacional. Fazem-no com a garantia de que o mesmo Deus que trabalhou no passado continuará a guiar Seu povo no futuro. E assim, prosseguem em sua missão de educar para a eternidade.45

Cronologia dos Diretores46

Ginásio Grão Pará (1961-1962): Gerson Pires Araújo (1961-1962).

Instituto Grão Pará (1962-1973): Claudomiro Franco da Fonseca (1962); Gerson Pires Araújo (1963-1964); Nicanor Reichenbach (1965-1966); Wandir Pires Araújo (1967-1972); Célio Lopes Feitosa (1973-1977).

Instituto Adventista Grão Pará (1974-atual): João Varonil Kuntze (1978-1980); Lilis Teixeira Nunes (1981-1983); Wilson Schenfeld (1984-1985); Sônia Ariete Reis (1986-1988); Nazaré de Fátima Mota (1989-1991); Derli Paixão (1991); Roberto Wagner Alves Faustino (1992); Kleber Abreu Fonseca (1993); Zenilda Botti Fernandes; Edir Kern Wolff (1993-1998); Waldemar Lauer (1998-2000); Valdir Mota (2000-2005); Eduardo Vasconcelos Corrêa (2006-2009); Luiz C. Sprotte (2010-2011); Mirian A. Oliveira (2012); Tânia Pinheiro (2013); Eduardo Vasconcelos Corrêa (2014-2015); Josué Martins (2015-2017); Rosirlene Oliveira de Almeida Peres (2017); Renato de Almeida Marcelino (2018-atual).47

Referências

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Censo do Pará de 2018. Área territorial. IBGE, acessado em 4 de novembro de 2019, https://bit.ly/36vb53y.

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Notas de fim

  1. Informação recebida do departamento de educação da ANPa, junho de 2019.
  2. Unasp, “Belém,” acessado em 11 de março de 2020, https://bit.ly/2PwFhFC.
  3. Ricardo Wilfart, “Pernambuco - Uma porta aberta no Amazonas,” Revista Adventista 13, nº 1 (janeiro de 1918): 12.
  4. O colportor evangelista da Igreja Adventista do Sétimo Dia é um missionário que “desenvolve seu ministério adquirindo e vendendo ao público as publicações editadas e aprovadas pela Igreja, com o objetivo de transmitir a seus semelhantes o Evangelho eterno que traz salvação e bem-estar físico e espiritual.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Colportagem,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2J6tY1I.
  5. Floyd Greenleaf, Terra de Esperança: o crescimento da Igreja Adventista na América do Sul (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), 351.
  6. “North Brazil Union Mission [União Norte Brasileira],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1937), 180.
  7. Nelson do Valle Silva e Maria Ligia de O. Barbosa, “População e Estatísticas Vitais,” em “Estatísticas do Século XX,” s/ed. (Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 2006), 49.
  8. “North Brazil Union Mission [União Norte Brasileira],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1961), 167
  9. Josafá da Silva Oliveira (Diretor do Centro de Estudos Ellen G. White da FAAMA), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 23 de agosto de 2019.
  10. Atas da União Norte Brasileira, nº 317, 29 de dezembro de 1959, voto nº 59-344.
  11. Ibid.
  12. Walter Streithorst Filho, entrevistado pelos autores, s.d.
  13. “MBA: Três Anos Abençoados,” Revista Adventista 71, nº 10 (outubro de 1976): 21.
  14. Gerson Pires de Araújo, “A Menina do Grão Pará,” Revista Adventista 59, nº 2 (fevereiro de 1964): 16, 17.
  15. Ibid.
  16. “MBA: Três Anos Abençoados,” Revista Adventista, 21.
  17. Processo de implementação do ensino médio no Instituto Adventista Grão Pará Grão Pará, 1977.
  18. Araújo, “A Menina do Grão Pará,” Revista Adventista, 16, 17.
  19. Ibid.
  20. “Um título precário é uma concessão de serviço público: “a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado” Jusbrasil, “Lei de Concessões - Lei Federal nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995,” acessado em 4 de novembro de 2019, https://bit.ly/2CfkLkT.
  21. Josafá da Silva Oliveira (Diretor do Centro de Estudos Ellen G. White da FAAMA), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 23 de agosto de 2019.
  22. Censo do Acre de 2018, nível geográfico do Acre - 12, Área territorial, IBGE, acessado em 4 de novembro de 2019, https://bit.ly/34wZj79; Censo do Amapá de 2018, nível geográfico do Amapá - 16, Área territorial, IBGE, acessado em 4 de novembro de 2019 https://bit.ly/2qiFMZi; Censo do Amazonas de 2018, nível geográfico do Amazonas - 13, Área territorial, IBGE, acessado em 4 de novembro de 2019, https://bit.ly/2C9HVZT; Censo do Ceará de 2018, nível geográfico do Ceará - 23, Área territorial, IBGE, acessado em 4 de novembro de 2019, https://bit.ly/2qjbw0o; Censo do Maranhão de 2018, nível geográfico do Maranhão - 21, Área territorial, IBGE, acessado em 4 de novembro de 2019, https://bit.ly/34uYATY; Censo do Pará de 2018, nível geográfico do Pará - 15, Área territorial, IBGE, acessado em 4 de novembro de 2019, https://bit.ly/36vb53y; Censo do Piauí de 2018, nível geográfico do Piauí - 22, Área territorial, IBGE, acessado em 4 de novembro de 2019, https://bit.ly/3bNQ0Df; Censo de Rondônia de 2018, Rondônia, nível geográfico de Rondônia - 12, Área territorial, IBGE, acessado em 4 de novembro de 2019, https://bit.ly/2NzJDZS; Censo de Roraima de 2018, nível geográfico de Roraima - 12, Área territorial, IBGE, acessado em 4 de novembro de 2019, https://bit.ly/2PKCCbf.
  23. Araújo, “A Menina do Grão Pará,” Revista Adventista, 16, 17.
  24. “Cristo em Toda a Escritura Sagrada,” Guia de Estudo Bíblico da Escola Sabatina – Lição dos Adultos, primeiro trimestre de 1964, contracapa.
  25. Jesualdo Antônio de Sousa Monteiro, “Instituto Adventista Transamazônico Agro-Industrial” (Monografia, UNASP, s/d), 4, 5.
  26. Araújo, “A Menina do Grão Pará,” Revista Adventista. 16, 17.
  27. Ibid.
  28. “MBA: Três Anos Abençoados,” Revista Adventista, 21.
  29. João Varonil Kuntze, “O IAGP em Marcha,” Revista Adventista 73, nº 10 (outubro de 1978): 26.
  30. “Novas Instalações para o Instituto Grão-Pará,” Revista Adventista 74, nº 6 (junho de 1979): 20.
  31. “Em Belém, 19° Templo Tem 1200 Lugares,” Revista Adventista 74, nº 6 (junho de 1979): 26.
  32. “Progressos na Educação,” Revista Adventista 80, nº 6 (junho de 1985): 29.
  33. “Missão Baixo Amazonas,” Revista Adventista 82, nº 6 (junho de 1986) 35.
  34. “MBA avança em todas as áreas,” Revista Adventista 84, nº 12 (dezembro de 1988): 29.
  35. “Grão-Pará batiza professores,” Revista Adventista 90, nº 12 (dezembro de 1994): 24.
  36. “IAGP comemora aniversário,” Revista Adventista 93, nº 7 (julho de 1997): 17.
  37. “UNB oferece 1º programa de estudos em Teologia,” Revista Adventista 98, nº 9 (setembro de 2002): 32.
  38. Alessandro Simões Souza, “UNB recebe líderes da Associação Geral em Belém,” Revista Adventista 103, nº 1199 (abril de 2008): 24.
  39. Jackson França, “IAGP celebra 53 anos em Belém,” Notícias Adventistas, 24 de novembro de 2014, acessado em 2 de junho de 2020, https://bit.ly/2MqlODM.
  40. O Espaço Novo Tempo é um ambiente onde programas totalmente elaborados acontecem “para atender aqueles que entram em contato com a denominação por meio dos canais da emissora.” Márcio Basso, “Espaço Novo Tempo é inaugurado nos Estados Unidos,” Notícias Adventistas, 5 de agosto de 2019, acessado em 8 de junho de 2020, https://bit.ly/2MC5zDE.
  41. Agência Adventista Sul-Americana de Notícias, “Escola oferece espaço de estudo da Bíblia para telespectadores da TV Novo Tempo,” Notícias Adventistas, 28 de outubro de 2019, acessado em 2 de junho de 2020, https://bit.ly/306CR5x.
  42. Josafá da Silva Oliveira (Diretor do Centro de Estudos Ellen G. White da FAAMA), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 23 de agosto de 2019.
  43. “MBA avança em todas as áreas,” Revista Adventista 84, nº 12 (dezembro de 1988): 29.
  44. Josafá da Silva Oliveira (Diretor do Centro de Pesquisas Ellen G. White da FAAMA), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado do ESDA), 23 de agosto de 2019.
  45. Ibid.
  46. “Pará Academy [Ginásio Grão Pará]” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, DC: Review and Herald Publishing Association, 1962), 275; “Grão Pará Adventist Academy [Instituto Adventista Grão Pará],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 2018), 515; Seventh-day Adventist Online Yearbook, “Grão Pará Adventist Academy [Instituto Adventista Grão Pará],” acessado em 15 de março de 2020, https://bit.ly/2Wcephn. Para mais detalhes sobre todos os funcionários e administradores do Instituto Adventista Grão Pará, veja os Anuários da IASD (Yearbooks) de 1953 a 2018.
  47. Mais informações sobre o IAGP podem ser encontradas no site https://graopara.educacaoadventista.org.br/ ou em suas redes sociais na página do Facebook: @oiagp e Instagram: @colegioiagp.